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HÍMEROS è um Colóquio sul-americano sobre essa temática, com 40 trabalhos já confirmados, exposição de pôsteres e vídeos, que serão selecionados, e a pré-estreia de "O ATO" - variações freudianas 2, pela Cia. Inconsciente em Cena. Confira os Palestrantes confirmados com os títulos de suas comunicações em 'PROGRAMAÇÃO'.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A POESIA EM LACAN


“[...] a psicanálise faz alguma coisa. Faz, mas, não basta, o essencial, o ponto central é a visão poética propriamente dita, a poesia também faz alguma coisa. Observei em outro lugar, assim de passagem, por ter me interessado um pouco pelo campo da poesia, quão pouco temos nos ocupado com o que isto faz, e a quem, e sobretudo, - por que não ? – aos poetas”.
                                                                       LACAN, 1967-68, Sem. 15, lição de 15/11)

 “[...] a psicanálise não é mais engodo do que a poesia [...] A poesia se funda precisamente sobre esta ambigüidade de que falo e que qualifico de duplo sentido. Se com efeito a língua – é aí que Saussure tem seu ponto de partida – é fruto de uma maturação, de uma madurez que se cristaliza com o uso, a poesia resulta de uma violência feita a este uso [...]”.
                                                           (LACAN, 1976-77, Sem. 24, lição de 15/02)

“A astúcia do homem é enfrentar tudo isto, eu lhes disse, com a poesia, que é efeito de sentido, mas, também de furo. Não há mais que a poesia, eu lhes disse, para a interpretação. É por isto que eu não faço mais em minha técnica, ao que ela sustenta, não sou bastante poâte .”
                                                                       (LACAN, idem, lição de 17/5)

“Ser eventualmente inspirado por algo da ordem da poesia para intervir como psicanalistas? É bem nessa direção que é preciso que vocês se voltem, porque a lingüística é uma ciência muito mal orientada. Ela só se eleva a medida em que Roman Jakobson aborda, sem peias as questões de poética. A metáfora, a metonímia só contribuem para a interpretação quando são capazes de fazer função de outra coisa, através da qual som e sentido se unem estreitamente. É na medida em que uma interpretação justa extingue um sintoma que podemos dizer que a verdade se especifica por ser poética.”

                                                                       ( LACAN, idem, lição de 19/04)


DANTE ALIGUIERI:


“O privilégio desta construção poética [a de Dante] em relação à teoria – a teoria psicanalítica, se vocês quiserem, a teoria psicanalítica a seco – refere-se a uma certa forma de ascese  privilegiada ao Outro [...] é a do amor cortês na qual podemos localizar de uma maneira iminente os termos I( Ideal do eu), a (o objeto a) i(a) (imagem do a, o fundamento do eu)”.
                                                                       ( LACAN, 1965- 66, Sem. 13, lição 19/01)


“Falei a pouco de Dante e de sua topologia finalmente ilustrada em seu grande poema. [...] Ele escreveu Vita Nova.ele escreveu Vita Nova em torno do problema do desejo, e na verdade, a Divina Comédia não poderia ser compreendida sem este preâmbulo. Mas certamente, no De Vulgaris, ele manifestou o mais vivo sentido do caráter primeiro e primitivo da linguagem, da linguagem materna, diz ele, opondo-a a tudo que era, em sua época, afeição, recurso obstinado a uma linguagem eruditae, para dizer tudo, primazia da lógica sobre a linguagem.”
                                               (LACAN, idem, p.32)




MALLARMÉ

“Com efeito, se pensássemos no que é a poesia, não haveria nada de surpreendente em perceber que Mallarmé se interessava vivamente pelo significante. Mas, ninguém jamais abordou o que é verdadeiramente a poesia. Oscila-se entre sei lá eu que teoria vaga e movediça sobre a comparação e uma referência a sabe-se lá que termos musicais, mediante o que se pretende explicar a pretensa falta de sentido em Mallarmé. Em suma não se percebe em absoluto que deve haver uma maneira de definir a poesia em função das relações entre significantes. A partir do momento em que se produz uma fórmula talvez um pouco mais rigorosa da poesia, como fez Mallarmé, é muito menos surpreendente que ele seja questionado em seus mais obscuros sonetos.”

( LACAN, 1957-58, Sem. 5, p.59)


“Esta realização da linguagem que não serve mais senão como uma moeda apagada que se passa em silêncio – frase citada em minha comunicação de Roma e que é de Mallarmé, mostra a função pura da linguagem, que é a de nos assegurar que somos, e nada mais.”

                                                                       ( LACAN, 1953-54, Sem.1, p.184)


RIMBAUD

“Ela se expressa muito bem, esta fulgurante fórmula de Rimbaud – os poetas, eles não sabem o que dizem, como é bem sabido, sempre dizem, no entanto, as coisas antes dos outros. – [Eu] é um outro.”
                                               LACAN, 1954-55, S.2, p.14)

A une raison

Un coup de ton doigt sur le tambour décharge tous les sons et commence la nouvelle  harmonie.
Un pas de toi c’est la levée des nouveaux hommes et leur marche.
Ta tête se détourne: le nouvel amour!
Ta tetê se retourne: le nouvel amour! [...] Arrivée de toujour, qui t´em iras partout!

Penso que vocês ouviram este texto de Rimbaud, que não concluo e que se chama “Por uma razão”. É a fórmula do ato.
                                                    (LACAN, 1967-68, Sem. 15,lição 10/1)

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

VIDEOS FREUD

 
 
 

FRAGMENTOS EM FREUD

 
Não quero dizer que os conhecedores e aficionados de arte não encontrem palavras para exaltar esses objetos. Eles são bastante eloqüentes, segundo me parece. Mas, geralmente, diante de uma grande obra de arte, cada um diz algo diferente do outro, e nenhum diz nada que resolva o problema para o admirador despretensioso. A meu ver, o que nos prende tão poderosamente só pode ser a intençãodo artista, até onde ele conseguiu expressá-la em sua obra e fazer-nos compreendê-la. Entendo que isto não pode ser simplesmente uma questão de compreensão intelectual; o que ele visa é despertar em nós a mesma atitude emocional, a mesma constelação mental que produziu nele o desejo de criar.Mas porque a intenção do artista não poderia ser comunicada e compreendida empalavras, como qualquer outro fato da vida mental? Talvez no que concerne ás grandes obras de arte, isto nunca seja possível sem a aplicação da psicanálise.” ( Freud, 1914/1969, p.213)
 

 
As primeiras manifestações do processo desencadeado em Hanold pelo relevo foram as fantasias que giravam em torno da figura que este representava. A figura parecia-lhe “atual”, no melhor sentido da palavra, e“viva”, como se o artista houvesse perpetuado no mármore uma visão colhida nas ruas. O arqueólogo batizou a figura de “Gradiva”, inspirando-se no epípeto do deus da guerra dirigindo-se ao combate – Mars Gradivus -Dotou a personalidade dela com um número cada vez maior de características. Ela poderia ter sido filha de um alto personagem, talvez de um patrício ligado ao culto de alguma divindade.Acreditava ver em seus traços uma origem grega, e por fimsentiu-se compelido a movê-la da vida agitada de uma capital para a mais tranqüila Pompéia , onde a fazia caminhar sobre as pedras de lava que facilitavam a travessia das ruas. (Freud, 1907, p.51)


 A natureza generosa deu ao artista a capacidade de exprimir seus impulsos mais secretos, desconhecidos até por ele próprio, por meio dos quais ele cria; e estas obras impressionam enormemente outras pessoas estranhas ao artista e que desconhecem, elas também, a origem da emoção que sentem. Será que nada existe na obra de Leonardo para testemunhar aquilo que sua memória conservou como uma das impressões mais fortes de sua infância? Deveríamos certamente poder encontrar alguma coisa. Porém se considerarmos a transformação enorme que terá que sofrer qualquer impressão vivida por um artista antes que ela venha ser transformada em uma contribuição para uma obra de arte, teremos que observar um grande comedimento ao proclamarmos nossa certeza quanto ao resultado que chegamos em nossas pesquisas. Qualquer pessoa que pense nas pinturas de Leonardo recordar-se-á de um sorriso notável, ao mesmo tempo fascinante e misterioso, que ele punha nos lábios de seus modelos femininos. ( Freud, 1910, p.113)

VIDEOS LACAN

 
 
 
 
 

FRAGMENTOS DE LACAN

Contra senso insensato, pois, para Antígona a vida só é abordável, só pode ser vivida e refletida a partir desse limite em que ela já perdeu a vida, em que ela está para além dela – mas de lá ela pode vê-la, vivê-la sob a forma do que está perdido.
É também de lá que a imagem de Antígona aparece-nos sob o aspecto que, literalmente, diz-nos ele, faz o Coro perder a cabeça, inflige as justas injustiças, e faz o Coro transpor todos os limites, jogar fora todo o respeito que ele pode ter pelos editos da Cidade.Nada é mais comovente do que esse hímeros enarges, esse desejo visível que se desprende das pálpebras da moça.
A iluminação violenta, o clarão da beleza, coincidem com o momento do franqueamento, da realização da Até de Antígona [...]. (Lacan, 1986, A ética da psicanálise, p. 339)
 
 

 
E a fórmula mais geral que lhes dou da sublimação é esta – ela eleva um objeto – e aqui não fugirei Às resonância de tracadilho que pode haver no termo que vou introduzir – à dignidade da Coisa. ( Lacan,1986, Aética da psicanálise, p.140)


 
A noção de criação deve ser promovida agora por nós, com o que ela comporta, um saber da criatura e do criador, pois ela é central não apenas no nosso tema, o motivo da sublimação, mas no da ética no sentido mais amplo. [...] Estabeleço isto, um objeto pode preencher essa função que lhe permite não evitar a Coisa como significnte, mas representá – la na medida em que  esse objeto é criado. ((Lacan, 1986, A ética da psicanálise, p. 150)
 

É um objeto dito de anamorfose. Penso que muitos sabem o que é – é toda espécie de construção feita de tal maneira que, por transposição ótica, uma cert forma que não é perceptível à primeira vista, se reúne emuma imagemlegível. O prazer consiste em vê-la surgir de uma forma indecifrável.( Lacan, A ética da psicanálise, p. 169)
 
 

 
No momento em que Cézanne pinta maçãs, trata-se evidentemente de que pintando maçãs ela faz algo bem diferente de imitar maçãs – embora sua última maneira de imitá-las, que é a mais impressionante, seja a mais orientada para a técnica de presentificação do objeto. [...] Cada qual sabe que há um mistério na maneira que tem Cèzanne de pintar maçãs, pois a relação com o real, tal como neste momento se renovana arte, faz então surgir o objeto de uma maneira que é lustral [...].( Lacan, A ética da psicanálise, p. 176))

VERA POLLO

 
Psicóloga, psicanalista e professora universitária. É membro (AME) da Internacional dos Fóruns - Escola de psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano. Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1969), onde obteve igualmente os títulos de Mestre (1973) e de Doutora em Psicologia Clínica (1997). De 1989 a 1992, estudou na Universidade de Paris VIII como bolsista da Capes, obtendo o D.E.A. em Psychanalyse et Champ Freudien. Exerce a psicanálise em consultório, mas também como psicóloga do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente do Hospital Universitário Pedro Ernesto (NESA/HUPE/Uerj). É professora do Curso de Pós-graduação Lato sensu em Psicologia Clínica da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e do Mestrado em Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida do Rio de Janeiro. Autora de "Mulheres histéricas" (Contra Capa, 2003) e co-organizadora de "Comunidade analítica de Escola: a opção de Lacan" (Marca d' Água, 1999). Seu tema atual de pesquisa são os "Corpos contemporâneos", objeto de transformações reversíveis e irreversíveis. Suas pesquisas anteriores versaram sobre o feminino e a maternidade, lalíngua e o corpo da criança.
 

NINA LEITE

Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(1974), especialização em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(1974), mestrado em Child Development And Educational Psychology pela University of London(1978) e doutorado em Lingüística pela Universidade Estadual de Campinas(1993). Atualmente é Professora Associada (MS5) da Universidade Estadual de Campinas, Membro de corpo editorial da Literal (Campinas), Membro de corpo editorial da Stylus (Belo Horizonte) e Participante externo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Desenvolvimento Humano. Atuando principalmente nos seguintes temas:Análise do Discurso, Psicanálise, Linguagem e psicanálise.

Para saber mais:  http://lattes.cnpq.br/5698305311952593


Livros:










MARCO ANTONIO COUTINHO JORGE

 
Médico psiquiatra. Doutor em Comunicação e Cultura. Professor-adjunto da cadeira de Psicopatologia do curso de graduação em Psicologia e Professor do curso de Pós-Graduação em Psicanálise do Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Pesquisador Procientista da UERJ. Pesquisador do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Psicanalista fundador e Diretor do Corpo Freudiano Escola de Psicanálise Seção Rio de Janeiro (Associação Membro de Convergencia - Movimento Lacaniano para a Psicanálise Freudiana). Membro da Associação de Psicanálise Insistance (Paris/Bruxelas). Membro da Sociedade Internacional de História da Psiquiatria e da Psicanálise (SIHPP). Membro da Associação Psiquiátrica do Estado do Rio de Janeiro - APERJ. Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP. Autor de diversas obras e artigos publicados no Brasil, Canadá, Colômbia, França, Itália e México. Profere conferências e seminários em diversas cidades do Brasil e do exterior, sobre os conceitos fundamentais da teoria e da clínica psicanalítica, a conexão arte/psicanálise e a formação do psicanalista. Traduziu para o português as seguintes obras de Jacques Lacan: Os complexos familiares e Da psicose paranoica em suas relações com a personalidade.
 
 
Livros:
Fundamentos da Psicanálise de Freud a Lacan. Vol. 1: As bases conceituais
Fundamentos da Psicanálise de Freud a Lacan. Vol. 2: A clínica da fantasia
Saber fazer com o Real: diálogos entre Psicanálise e Arte
Lacan e a formação do psicanalista
Lacan, o Grande Freudiano
Freud: Criador da Psicanálise
Saber, Verdade e Gozo
Sexo e Discurso em Freud e Lacan
 
Grupos de Pesquisa em que atua:






Psicanálise e Instituições - UERJ (líder)
PSICANÁLISE - UERJ (pesquisador)
Rede de Pesquisa Escritas da Experiência - UERJ (pesquisador)
 

LUCIANO ELIA


Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1978) , especialização em Aperfeiçoamento de Psicologia em Assistência Psiqu pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1982) , mestrado em Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1983) , doutorado em Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1992) e pós-doutorado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1995) . Atualmente é Professor Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Membro da diretoria da Assistência e Pesquisa Em Psicologia Educação e Cultura, Psicanalista em formação permanente do Laço Analítico Escola de Psicanálise, Assessor técnico-científico "ad hoc" do Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesq. do Estado do Rio de Janeiro, Consultor integrante de Comissão e Fórum do Governo do Estado do Rio de Janeiro e Membro de corpo editorial da Estudos e Pesquisas em Psicologia (Online). Tem experiência na área de Psicologia , com ênfase em Psicanálise Clínica e Pesquisa. Atuando principalmente nos seguintes temas: psicose, Sexualidade, psicanálise.

Para saber mais: http://lattes.cnpq.br/1400543114694350

Grupos de Pesquisa que atua:






PSICANÁLISE - UERJ (líder)
Rede de Pesquisa Escritas da Experiência - UERJ (pesquisador)
Núcleo de Estudos, Pesquisas e Extensão em Psicanálise e Saúde Mental - UNIFENAS (pesquisador)

Livros:


 

BETTY FUKS

 
Betty Bernardo Fuks possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1975) e doutorado em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997). Atualmente é e professora do mestrado ds Universidade Veiga de Almeida e do Curso de Especialização em Psicologia Clínica da PUC_RJ. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicanálise, atuando principalmente nos seguintes temas: psicanálise, clínica psicanalítica, supervisão, psicanalise e cultura. Pesquisadora Associada do LIPIS - Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social - PUC/RJ. Editora responsável da Revista Trivium. Membro do Conselho Editorial da Revista Latino Americana de Psicopatologia Fundamental ISSN 1415-4714. Parecerista ad hoc da Webmosaica (revista online) ISSN 2175-6163. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq nível 2 Pesquisadora Associada do LIPIS - Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social. PUC-RJ Membro de um grupo de trabalho da ANPEPP.

Para saber mais: http://lattes.cnpq.br/8573708342628872

Livros:



VIDEOS ALAIN BADIOU

 
 

TERESA PALAZZO NAZAR


Médica; Psicanalista; Membro da Escola Lacaniana de Psicanálise-RJ e da École Lettre Lacanienne-Paris, Diretora do evento anual que vem sendo realizado há 10 anos: Ciranda de Psicanálise e Arte e
Coordenadora dos debates mensais sobre Psicanálise e Arte realizados na Livraria da Travessa (Shopping Leblon).
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Para saber mais: http://lattes.cnpq.br/4876496287694231
Blog: http://teresapalazzonazar.blogspot.com.br/


Publicação:

IEDA TUCHERMAN

 
Doutora em Comunicação pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com pós-doutorado no IRCAM (Institut de Recherche em Accoustique et Musique), Centre Georges Pompidou, Paris, orientação do Professor Bernard Stiegler (novembro de 2002 a julho de 2003)
Seu campo de pesquisa tem como foco a passagem dos paradigmas da modernidade para a configuração contemporânea das experiências da subjetividade e dos movimentos estéticos. O imaginário tecnológico, suas mediações, suas figuras e sua presença na experiência atual; Memória-história-afetos e arquivos; Novas subjetividades e novos agenciamentos.Neste universo, a ficção-científica, especialmente a cinematográfica tem sido o campo de observação privilegiado.
Também tem investido, como consequência desta relação com o efeito das novas tecnologias na vida concreta e imaginária dos universos individuais e coletivos, na análise crítica das relações entre ciência, tecnologia e mídia, considerando a representação pública das ciências e sua relação com o biopoder, assim comoas mediações e retóricas envolvidas neste universo discursivo; no momento o recorte da pesquisa em andamento envolve especialmente as revistas de divulgação científica considerando também algumas  matérias veiculadas nas revistas de informação geral, como Veja e IstoÉ.

Para saber mais: http://lattes.cnpq.br/2710906080404292




PUBLICAÇÕES IMPRESSAS:Breve história do corpo e de seus monstros. Coleção Passagens, Ed. Veja, Lisboa. 
Inventando corpos, in Comunicação na cibercultura, org.Dinorá fraga Silva e Suely Fragoso, São Leopoldo, Ed.Unisinos. 
Notes for an anthropotechnology, in Real, simulacrum, artificial;ontologies of postmodernity, Ed Unesco.
Um novo gênero: O documentário Catástrofe, Revista Famecos,34, PUC-Rs, 2009
Os meios de comunicação e o suicídio: uma breve genealogia da narrativa da própria morte". Revista Famecos, v.38, p.44-50, 2009,
PUBLICACOES DIGITAIS:
Sobre a Natureza Cultural do Corpo
URL: 
http://www.c-e-m.org/producao/iniciativas/cemhoras/ieda_tucherman.htmTurbinando cérebros, construindo corpos: sobre mídia, biotecnologias e eficácia. Interin, v.8, p. 1-10, 2009.
URL: 
http://www.utp.br/interin/artigos/artigo_Dossie_Ieda_Ericson.pdfOs meios de comunicação e o suicídio: uma breve genealogia da narrativa da própria morte". Revista Famecos, v.38, p.44-50, 2009.
URL: 
http://revcom2.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/viewFile/5766/5128

PUBLICAÇÕES PARA DOWNLOAD
http://www.pos.eco.ufrj.br/docentes/prof_itucherman.html#publicacoes

GUSTAVO CHATAIGNIER GADELHA



Professor adjunto do Departamento de Comunicação
Social da PUC-Rio (disciplina “Estética da comunicação de
massas”); membro do NuFFC (Núcleo de Filosofia Francesa
Contemporânea)
Titulação: Doutor em filosofia pela Universidade de Paris VIII

DENISE MAURANO


Psicanalista – Membro do Corpo Freudiano – Escola
de Psicanálise- Seção RJ. Pós-doutora em Literatura (PUC/
RJ); Doutora em Filosofia (Universidade de Paris XII/PUC-RJ)
Professora Associada da UNIRIO (Universidade Federal do Estado
do RJ) PPGMS e CCJP. Editora de Psicanálise & Barroco em
 
 
Vídeos no Youtube:
 
 
 
 
 Autora de vários livros:













 

AUTERIVES MACIEL

 
Auterives Maciel Júnior é um filósofo e professor brasileiro. Ele nasceu em 1965, na cidade de Vitória da Conquista. Dá aulas na PUC-Rio. Com um tom crítico e prosa acessível inicia os alunos do curso de psicologia em matérias como Tópicos em genealogia, História da psicologia e Método científico.
Autor de livros, cursos e palestras na área da Filosofia. Fomenta uma discussão conceitual entre os alunos a respeito das relações de poder através das histórias das sociedades e as implicações dessa na construção ética dos profissionais de radical PSI.
Produção intelectual
 
Graduado e mestre em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e doutor em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é um filósofo de orientação deleuziana que desde 1993 vem lecionando nas principais universidades do estado do Rio de Janeiro, além de outros cursos ministrados em áreas diversas.
Em 1984 e 1987, respectivamente, dirigiu os curtas A Nova Canaã e Alvorada (em contribuição com Ronald de Souza).
 
Premiações:
 
Em 1985 recebeu o prêmio de Melhor Roteiro no edital Sertões Baianos, da Fundação Cultural do Estado da Bahia.
 
Bibliografia:
 
Os Pré-Socráticos - A invenção da Razão, Odysseus, Rio de Janeiro, (ISBN 85-88023-20-2), 2003 - (Release da obra).
A Questão da Interpretação no Século XX: Nietzsche, Freud e Heidegger, in: A Psicanálise e o Pensamento Moderno, apres. HERZOG, Regina, UFRJ, Rio de Janeiro, 2000 (Release).
Polifonias - clínica, política e criação, Org. (et allii), Rio de Janeiro, 2005.
 
Para saber Mais: http://lattes.cnpq.br/1316446642154568

ANTONIO TEIXEIRA



Psicanalista
Prof. Associado FAFICH-UFMG
Mestre em Filosofia Contemporânea (FAFICH-UFMG)
Doutorado Champ Freudien (PARIS VIII)
 
Autor de “A soberania do inútil”
 

 
  “O topos ético da psicanálise”
 
 
título da comunicação:
Estética da violência e da exceção em Clockwork Orange